One-shots



E pela milésima vez, Robyn se sentia um lixo. Deitada na enorme cama de casal, coberta apenas por um lençol branco, ela sentiu as lágrimas invadirem seus olhos castanhos esverdeados. Fazia poucos minutos que Justin se fora, sem dar nenhuma explicação. Mas ela sabia; sabia que ele teria ido se encontrar com a namorada, Selena, e isso a fazia chorar ainda mais. Fazia dois anos que ela pertencia a Justin, e ela não sabia o porquê. Mas ela sabia que havia algo, algo que a puxava de volta a ele. Seriam seus olhos? Seria sua boca? Seria seu jeito? Talvez. Olhando para o teto branco do quarto, lembranças do dia que o conheceu veio em sua mente.

Flashback.


- Hey Robyn, novo cliente para você. – Nick disse mesquinha como sempre. Robyn sorriu, havia acabado de satisfazer um e já havia outro? Assim ela ficaria rica. Levantou-se do sofá de couro marrom e saiu pela porta, rebolando. Ela sabia que Nick odiava isso. Direcionou-se até a sala de número dez, que era toda sua. Abriu a porta, de um jeito sensual, e se deparou com um “deus grego”. Olhos cor de mel, cabelos meio loiros, boca rosada e muito bem desenhada, pele branca e aparentava ter uns dezessete anos; praticamente um anjo em pessoa. Mas espera, dezessete anos? Era o que ele aparentava ter.


- Você não é muito novo não, querido? – A voz de Robyn ecoou, e o garoto dos olhos cor de mel sorriu, levantando-se da cama e indo até ela.


- Não para o que estamos prestes a fazer. – Ele piscou risonho. Robyn não se agüentou e sorriu, mostrando seus lindos dentes. O garoto se aproximou dela e a agarrou pela cintura. E algum tempo depois, já não se havia o que dizer Robyn já havia se entregado a Justin. E de uma forma ou outra, ela sentiu que ele era diferente, e de que nunca havia se entregado para outra pessoa da forma como se entregou para ele. E pela primeira vez, Robyn pareceu gostar de um cliente.


Flashback off.


E de quando Justin deu um apartamento de presente à Robyn? É, ela lembrava cada detalhe daquele dia. Por um momento, Robyn passou seus olhos pelo quarto, não havia mudado quase nada desde aquele dia.


Flashback.


- Chegamos. – Justin disse, com um sorriso em seus lábios rosados. Robyn assentiu, pegou sua bolsa e em um movimento rápido abriu a porta do carro. Colocou suas pernas para fora do carro e logo estava em pé no lado de fora esperando por Justin. Ele, por sua vez, saiu do carro mexendo no celular. Robyn imaginou que o mesmo estivesse trocando mensagens com a namorada, e de alguma forma, se sentiu ofendida. Mas, ela não iria chorar ou algo do tipo ali, não na frente dele. Por isso, apenas virou-se e tentou se distrair com a beleza do prédio em sua frente. E ela ainda não sabia o porquê de Justin a trazer ali, seria apenas mais um de seus muitos apartamentos? É, ela achava que sim.


- Vamos? – Justin perguntou, finalmente largando o celular e abraçando Robyn pela cintura.


- Claro. – Disse Robyn, com um sorriso maroto nos lábios.


Justin beijou os lábios da linda mulher ao seu lado, ele sabia; gostava dela. Mas não, ele não poderia. Tinha namorada e os pais da mesma já o obrigavam a pedir Selena em casamento. Selena vinha de uma família rica, e chegava mais perto da classe de Justin. Já Robyn vinha de uma família pobre, se entregava para homens por dinheiro e não chegava nem perto da classe dos “quase lá”. Porém, Robyn era melhor que Selena em outras duas coisas; compaixão e sexo. Selena era fria e calculista. Robyn era doce e gentil, já chegou a doar o dinheiro que ganhou em uma semana de “trabalho” para uma criança necessitada, e Justin admirava isso. Selena não conseguia satisfaze-ló em nada, nem em um dia inteiro de sexo e Justin tinha de fingir orgasmos. Robyn poderia o satisfazer em apenas uma rapidinha. Robyn era demais, mas ainda sim; ele não podia. Tentou afastar aqueles pensamentos enquanto apertava o botão do elevador, pela terceira vez. Que droga de elevador! Pensou Justin. Alguns segundos depois, o elevador chegou e Robyn e Justin logo entraram no mesmo. E não demorou muito para chegarem ao andar na cobertura.


- Justin, é lindo! – Robyn falou, assim que entraram no apartamento e sua boca se formou em um enorme “O”.


- Você achou? – Justin a perguntou.


- Claro que sim, eu ainda quero ter um desses algum dia. – Ela falou ainda admirando o lugar que agora estava.


- Jura? Então, ele é todo seu. – E Justin não terminou de falar, para Robyn e olhar e pular animadamente em cima dele. Ela sorria, gritava e também fazia uma dançinha engraçada, tudo ao mesmo tempo.


- Justin, você é o melhor-cliente-de-seis-meses que eu já tive! – Ela falou, como um grito.


- Então você já teve outros? – Perguntou sério.


- Claro que não. – Respondeu parando com a dançinha.


- Hm, acho bom mesmo. – Falou e começou a sorrir.


- Ok, Sr. Ciumento. – E assim que terminou de falar, continuou com a dançinha, e desta vez Justin a acompanhou.


Flashback off.


E sem ao menos esperar, Robyn já estava com a face encharcada de lágrimas. E então ela se perguntou o porquê de Justin preferir Selena a ela. Ok, Selena era rica, tinha tudo o que queria e etc. Mas ela, ela tinha todo o amor possível do mundo a dar para Justin, e ela garantia, se Justin a desse uma chance ele nunca se arrependeria. E foi então que ela percebeu;


Ela estava se lamentando por uma coisa que poderia se tornar possível.


E então o famoso “nunca diga nunca” de Justin veio em sua mente. Mas, e se ele amar a Selena? Ah, fala sério Robyn, mil vezes você a aquela cabeçuda irritante. A consciência de Robyn brigava, e ela não conseguia saber o que deveria fazer. E então ela finalmente acreditou, existia mesmo a história do diabinho e do anjinho. Por um momento ela sorriu, se sentindo uma adolescente de quinze anos apaixonada. Levantou-se da cama, dando passos lentos até o banheiro. Deixou o lençol que a cobria cair ao chão lentamente, ligou o chuveiro e entrou no Box. A água escorria lentamente por seu corpo, provocando arrepios em Robyn. As lágrimas haviam parado de cair, dando lugar a um lindo sorriso. A decisão já estava tomada;


Ela iria correr atrás de seus sonhos.


xx x xx


Robyn batia os dedos no volante, impaciente. Só o que se via em sua frente eram carros. Ela estava no meio de um engarrafamento enorme. As buzinas tocavam enlouquecidamente, e Robyn já não estava agüentando. E por um momento, ela colocou a cabeça para fora e o que viu foram filas enormes de carros por todos os lados. Olhou o relógio, eram 21h02m.


Robyn viu-se desesperada, em busca da felicidade ao lado de seu amado. Voltou seus olhos castanhos esverdeados aos carros a sua frente, e ela sabia que eu não alcançaria nada de ficasse ali. E foi então que ela tomou a decisão mais maluca de sua vida; correr mais de quatorze quarteirões em busca de sua felicidade. Pegou sua bolsa preta, colocou-a nos braços e saiu do carro. Assim que pisou no pequeno espaço do asfalto da rua, Robyn virou-se para seu carro, meio que se “despedindo” do mesmo. Sussurrou algo como “a mamãe te ama, ok?” e sorriu, chamando a si mesma de uma completa idiota. Rodou seus olhos por todos os lados e viu que havia mais carros ali do que imaginava. E então, passando pelos cantos dos carros e ficando maluca com o barulho das buzinas, Robyn chegou à calçada. Encheu seus pulmões com ar e depois o soltou lentamente; ela estava se preparando para a longa corrida que teria. Várias pessoas passavam por ela, deixando misturas de perfumes diferentes no ar. Por um momento Robyn fechou os olhos, se perguntando se realmente valia à pena fazer aquilo. E então a sua frase de “inspiração” veio em sua mente, “você nunca saberá se não tentar”. Sorriu, se chamando mais uma vez de boba. E então, em questão de segundos, Robyn começou a correr desesperadamente. Sorria enquanto corria, pois sabia que estava fazendo o certo.


Algumas pessoas até a olhava, mas nada diziam. Robyn não se importava com definitivamente nada, nem em atravessar a rua com o sinal aberto. Se morresse? E daí, ela morreria com a consciência de que tentou. Sentia sua respiração pesar cada vez mais e suas pernas tremerem de cansaço, mas ela não se importava com nada do gênero; ela só queria correr e correr, e chegar mais rápido o possível ao hotel onde Justin supostamente estaria.


E em algum outro lugar da cidade...


Justin admirava a beleza da vista que tinha. Do último andar do hotel – na cobertura, claro – ele contemplava as estrelas do céu escuro, ta aí um motivo de ele sempre escolher a cobertura; não havia vista melhor. Sorriu fraco quando viu o que parecia ser uma estrela cadente passar pelo céu. Ele até pensou em fazer algum tipo de pedido, mas era orgulhoso demais para tal coisa. Escutou o celular vibrar, mais uma vez, ele sabia que era Selena e por isso não moveu um músculo. Não estava a fim de ouvir suas reclamações. Por um momento ele se perguntou o porquê de ainda estar com ela.


Poderia até ser loucura, mas Justin havia acabado de ver o rosto de Robyn sorrindo para ele. Fechou os olhos, balançando a cabeça negativamente. Olhou mais uma vez para o céu, e então viu Robyn soltar lágrimas e sumir. Eu só posso estar ficando louco, rá. Pensou ele. E então, com seus passos lentos, caminhou até o banheiro. Decidiu tomar um banho, para relaxar e tentar tirar Robyn de sua mente. Passou seus olhos cor de mel pela banheira, mas acabou escolhendo uma ducha mesmo. Ligou o chuveiro, tirou as vestes e entrou no box. A água caia sobre seu corpo desnudo lentamente, provocando arrepios em Justin. Por um momento, ele sentiu as mãos de Robyn passearem por seu corpo e seus gemidos ecoar pelo banheiro. E então Justin lembrou-se da última transa que teve com ela, fazendo-o morder os lábios ao lembrar das curvas de Robyn. Tentou esquecer aqueles pensamentos quando percebeu seu membro duro. Era assim, neste estado, que Robyn o deixava; mesmo de longe. Ele a amava, e sabia disso.


Quinze minutos depois, Justin saiu do banheiro, com uma toalha enrolada na cintura. Dirigiu-se até o closet, procurando uma roupa qualquer. Ele acabou optando por uma calça moletom cinza e uma camisa se manga cumprida branca, já que a noite estava um pouco fria. Ligou a TV, mas não encontrou nada de legal. Pegou o notebook, navegou na internet um pouco e logo o desligou. Pegou algumas revistas, mas logo as deixou de lado, pois não estava com vontade de ler. É oficial, hoje é o dia mais tedioso que eu já tive. Pensou ele. E então, a única coisa a fazer que restou, era passar o resto da noite – antes de dormir, claro – contemplando o luar. Ele amava fazer isso, é. Voltou para o mesmo lugar de antes, na varanda. A cidade “lá em baixo” – a cobertura daquele hotel era mesmo uma das mais altas – estaria mais escura que antes, claro, se não fosse às luzes dos faróis dos carros e das janelas de quem ainda estava acordado. Voltou os olhos para a lua, e ela estava um pouco mais longe que antes. Era incrível a rapidez em que ela saia do lugar. Por um momento Justin teve a necessidade de olhar para baixo, e quando olhou, comprovou que estava ficando maluco. Ele viu uma mulher que parecia muito com Robyn, entrar no hotel. Mas, ele estava a milhares de metros do chão, por tanto; ou ele estava ficando mesmo maluco ou aquilo era alucinação, é. Voltou seus olhos para o céu escuro e os milhares pontinhos brancos brilhantes. Justin tomou um susto quando o toque do telefone ecoou pelo quarto, “chamando por ele”. Como era o telefone do hotel, não poderia ser Selena. Andou rapidamente até ele e o atendeu.


- Alô? – Ele falou.

- Senhor Bieber, a senhora Fenty está aqui e quer falar com o senhor. – a recepcionista falou.

- A Robyn está aí em baixo? – perguntou surpreso, uma das regras do “relacionamento” deles era que Robyn nunca deveria comparecer a qualquer lugar onde Justin estivesse e não tivesse a permissão dele.

- É o que parece senhor, posso a mandar subir? – a recepcionista perguntou, fazendo Justin ficar sem resposta. Ele pensou um pouco e decidiu dizer que sim, assim poderia “brincar” um pouco com Robyn.

- Oh, sim, mande-a subir.

- Ok senhor, tenha uma boa noite.


Justin realmente não sabia o porquê de Robyn estar ali, mas sabia que o seu tédio finalmente acabaria. Esperou alguns minutos, e logo escutou baterem na porta. Não pensou duas vezes e correu até ela, abriu-a e se deparou com Robyn, sorrindo envergonhada. Olhou-a da cabeça até os pés, sorriu maliciosamente e a agarrou ali, no corredor mesmo. Beijou-a ferozmente, travando uma batalha com sua língua. Ele começou a sentir seu membro endurecer. O momento estava maravilhoso, mas Robyn interrompeu.


- J...Ja...y. – Ela falou, tentando interromper o beijo. Justin não deu ouvidos, e Robyn teve que o empurrar. Justin a olhou com uma expressão de “?”, mas logo voltou a agarrar, desta vez beijando seu pescoço. E então Robyn o empurrou de novo.

- Mas o que é? – Perguntou com uma voz um pouco zangada. – Primeiro você chega aqui ciente que não pode estar no mesmo lugar que eu sem a minha permissão e ainda vem recusar o meu beijo? O que deu em você em? Ficou maluca? – Falou zangado, e foi neste momento que Robyn perdeu toda a coragem. Ela o olhou, incrédula.

- É que... que... eu... – Ela começou, mas acabou tropeçando nas palavras.

- Você o que? – Perguntou, sem interesse.

- É... nada. – Robyn disse, com uma voz decepcionada, mas Justin era muito idiota para perceber isso.

- Hm. E então, vai continuar com essa cara ou vai “brincar” comigo? – Perguntou maliciosamente. Justin era tão imbecil que não percebeu a expressão decepcionada e triste de Robyn.


xx x xx


E mais uma vez, deitada na cama e coberta apenas pelos lençóis, Robyn se sentiu um lixo. Justin e ela haviam transado minutos atrás. Justin estava tomando banho, e até chamou Robyn, mas ela recusou seu pedido de tomar banho junto a ele. Robyn sabia que o que fazia era errado, e que deveria ter contado a Justin o quanto o amava. E ela garantia para si mesma, que se pudesse voltar no tempo não tinha começado essa “relação” com Justin. Mas daí ela lembrou da frase preferida dela; “Há momentos em que desejo fazer o tempo voltar e apagar toda a tristeza, mas eu tenho a sensação de que, se o fizesse, também apagaria a alegria”. Nicholas Sparks era mesmo muito sábio. Robyn citava muito suas frases, em todo tipo de momento existente. Ela levou seus olhos em direção a porta do banheiro, que por um “acaso” estava aberta. Justin era perfeito, de qualquer modo e/ou ângulo. Ele estava tão distraído, enquanto a água escorria por seu corpo. Pensava na vida, na carreira e principalmente nela, em Robyn. Mal sabia ele que ela o amava, mais que tudo. Robyn sentia seus olhos brilhar enquanto admirava seu amado tomar banho, contemplando cada detalhe perfeito de seu corpo – ele estava de costas, por isso ela não podia admirar seu rosto angelical. Mal sabia ela que ele a amava mais que tudo. Ela o amava, e não sabia o quanto ele também a amava. Ou seja, eles eram dois apaixonados que pensavam que o outro não correspondia seu amor. Complicado, não é? Mas é ainda mais complicado para eles. Pois, sofriam por dentro e não podiam ao menos compartilhar suas emoções. E no final de tudo, os dois acabavam perdendo. Ele se “escondendo” em sua máscara de “durão” e ela se “escondendo” em sua máscara de “vadia que não quer nada com a vida”. Eles se amavam, e não sabiam disso. Mas também não sabiam que poderiam ser felizes juntos, se perdessem o medo de se declarar. Eles poderiam sair de mãos dadas pela rua, poderiam jantar juntos no melhor restaurante da cidade, poderiam trocar presentes no dia dos namorados, poderiam trocar dois ou três “eu te amo” antes de dormir e no final de tudo, poderiam virar aquele casal de velhinhos felizes que adoram contar histórias engraçadas e divertidas que se passaram em suas vidas aos filhos e netos. Sim, poderia existir aquele “felizes para sempre”. Tudo isso só dependia deles dois, e eles sabiam disso.


Robyn então levantou-se da cama e caminhou com passos lerdos até o banheiro. Deixou o lençol cair lentamente no chão, deixando seu corpo desnudo a amostra. Se aproximou um pouco mais do box e percebeu que Justin cantava “All Back”, música preferida não só dele como também dela. Sorriu bobamente. A porta do box estava aberta, facilitando a passagem de Robyn. Ela entrou e abraçou as costas largas e nuas de Justin, fazendo o mesmo sorrir de lado. Ele virou-se, aconchegando-a em seus braços. Bipolar deveria ser o sobrenome de Justin, é. Ela o olhou, nos olhos, fazendo o coração do garoto acelerar mais do que antes. Robyn parecia querer dizer algo, e estava com uma expressão um tanto indecisa. Justin sorriu como se estivesse permitindo Robyn a falar o que quer que fosse. Ela sorriu. Alguns segundos depois, pareceu finalmente tomar coragem para falar.


- Eu te amo. – Ela espremeu os olhos depois que falou como se estivesse arrependida do que acabara de dizer. Robyn estava apenas esperando a risada debochada de Justin ou alguma outra coisa que a fizesse querer chorar. Mas ao contrário disso, ele a abraçou.

- Eu também te amo, muito. – E essas foram às palavras mais sinceras que Justin Drew Bieber poderia falar à Robyn Rihanna Fenty. Ele foi sincero, e finalmente tomou coragem. Ela assumiu, finalmente, e percebeu o quão burra foi de não ter o dito isso antes.


O momento era deles, e eles aproveitavam o máximo. Não era preciso palavras, pois gestos já eram o bastante. Eles sabiam que a partir dali, finalmente existiria uma relação de verdade e que poderiam realizar todos os sonhos que um dia sonharam com ambos. Eles sabiam que a partir dali, nada seria como antes. E o mais importante; eles sabiam que algum tempo depois também poderia existir o tão sonhado Sr. Bieber e Srs. Bieber.


The End // Fim.

7 comentários:

  1. MEEU DEUS MARAVILHOSO ISSO, MEUS OLHOS ENCHERAM DE LAGRIMAS, EU IMAGINEI CADA DETALHE DA CENA, EU CONCEGUI IMAGINAR TUDO, PERFEITOO....

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  2. Anônimo5.1.12

    Caracas véi, amei essa one-shot .. Posta mais.. aah,também postas as outras. Please?? Bjs você é uma ÓTIMA escritora.Amo muito as suas fics e por favor eu emploro.Posta logo as outras fics eu já não aguento mais entrar aquii e elas não estarem postada.Bjs linda. By:Gabih :)

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  3. gatinha eu realmente min emoçionei ficou realmente incrivel seu blog e o melhor eu vou te coloca na indicação do meu blog não e tão bom quanto o seu mas estou me esfoçando afinal criei ontem 25/01/2012

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  4. muitoooooo lindo, apesar de eu não ter chorado, amei de mais !!!!!!

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  5. Anônimo2.4.13

    mt perfeito!!!!!!!

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  6. Wow, é perfeitamente perfeito, e o olha que só tem um capítulo. Descobri seu blog agora, e não estou conseguindo parar de ler suas fanfics. Você tem muito criatividade amor.

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